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Portugal vai contratar 400 trabalhadores marroquinos

P0rtugal vai contratar 400 trabalhadores marroquinos, os trabalhadores terão a possibilidade de ter um período de formação antes de irem para Portugal, onde aprenderão a língua e a cultura.

Exatamente no dia de hoje, o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), e a Agência Nacional de Promoção do Emprego e de Competência, serviço público de emprego do Reino de Marrocos assinou com a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e  um memorando de entendimento que aceitará integrar cerca de 400 trabalhadores marroquinos nas jornadas agrícolas em Portugal do próximo ano.

Luís Mira atual Secretário-Geral da CAP, menciona “com muita satisfação que a CAP assina este protocolo.”
Portugal vai contratar“Através deste instrumento de cooperação bilateral entre Portugal e Marrocos, é instituído um projecto piloto que prevê a vinda de 400 trabalhadores daquele país para o sector agrícola”destaca.

Portugal vai contratar…

Este regulamento permitirá eliminar a falta de mão de obra existente, “como é sabido, a agricultura enfrenta enormes constrangimentos de mão de obra que afectam de forma transversal o sector. Este é um primeiro passo no bom sentido e a CAP espera sinceramente que este projeto-piloto possa ser um sucesso, porque permitirá abrir a porta a soluções mais duradouras e estáveis de mobilidade laboral de que a agricultura precisa. Soluções essas que permitirão, também, regular adequadamente as situações de trabalho dos migrantes.”

“Ao protocolar-se estas situações através do IEFP, que desempenha nesta ocasião um papel ativo de ajuda às empresas – o que merece público reconhecimento – está não só a agilizar-se processos que muitas vezes são burocráticos e demorados, como a obtenção de vistos de trabalho, por exemplo, mas está a dar-se também um sinal importante de que estes trabalhadores têm de ser tratados com respeito e dignidade. Portugal pode e deve ser um exemplo na forma como trata os trabalhadores migrantes que recebe e este protocolo vai, justamente, nesse bom sentido”, conclui o responsável.