3 conselhos do Governo para empresas adotarem IA: o alerta que pode mudar tudo
Os conselhos do Governo para empresas adotarem IA estão a dar que falar em Portugal. Bernardo Correia, secretário de Estado para a Digitalização, lançou um verdadeiro alerta aos empresários: quem não investir em inteligência artificial corre o risco de ficar para trás na corrida global pela inovação.
Segundo o governante, a inteligência artificial não é apenas mais uma tendência – é uma transformação radical, tão essencial como a eletricidade.
O impacto da IA nos negócios em Portugal
A IA já está a transformar cadeias de valor, criar novos mercados e redefinir profissões. Mas o secretário de Estado garante: sem ação imediata, empresas portuguesas podem perder competitividade frente a rivais europeus.
E é por isso que os 3 conselhos do Governo para empresas adotarem IA soam como uma ordem de marcha para empresários.
Primeiro conselho: apoiar a inovação e investir em I&D
O primeiro dos conselhos do Governo para empresas adotarem IA é claro: apostar em investigação, desenvolvimento e inovação.
Bernardo Correia defendeu que as empresas precisam de trabalhar lado a lado com universidades e centros tecnológicos, arriscando mais e explorando a criatividade.
“Temos de ser curiosos, correr riscos calculados e usar a criatividade para moldar o futuro do país”, disse o secretário.
Segundo conselho: construção de capital humano
O segundo dos conselhos do Governo para empresas adotarem IA centra-se no capital humano.
As empresas devem formar e capacitar os seus trabalhadores, para que todos – do chão de fábrica à direção – possam trabalhar com IA. O objetivo é claro: acesso universal e adoção transversal da tecnologia.
Terceiro conselho: infraestrutura e poder computacional
O último dos conselhos do Governo para empresas adotarem IA é o mais técnico: investir em infraestrutura tecnológica e capacidade computacional.
Sem servidores, cloud computing e ferramentas avançadas, não há IA que funcione. Bernardo Correia comparou:
“É como dizer que a eletricidade é importante e não ter ligação à rede.”
O desabafo sobre a máquina pública
No mesmo discurso, o secretário não poupou críticas: chamou a Administração Pública portuguesa de labirinto que “arranca cabelos” até aos mais resilientes.
A solução? Transformação digital e IA para libertar recursos e aumentar produtividade no setor público.
Portugal no ranking da transformação digital
Portugal está atualmente em 8.º lugar na Europa, mas para o secretário isso é pouco. O objetivo é claro: subir ao pódio e liderar.
O benchmarking internacional
Bernardo Correia foi direto: não precisamos reinventar a roda. A estratégia é copiar boas ideias já testadas noutros países e aplicá-las em Portugal.
O que significa para pequenas e médias empresas
Para as PMEs, os conselhos do Governo para empresas adotarem IA representam tanto oportunidade quanto desafio. Enquanto algumas veem novos horizontes, outras temem custos e burocracia.
Conselhos do Governo para empresas adotarem IA: resumo prático
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Aposte em inovação e I&D.
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Forme e capacite o capital humano.
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Invista em infraestrutura tecnológica.
Ignorar estes passos pode significar a morte lenta da sua empresa no mercado digital.
❓ FAQ – Conselhos do Governo para empresas adotarem IA
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Quais são os conselhos do Governo para empresas adotarem IA?
Investir em inovação, capacitar trabalhadores e criar infraestrutura tecnológica. -
Todas as empresas precisam de IA?
Sim, desde grandes corporações até PMEs terão de adotar a tecnologia para sobreviver. -
Qual o maior desafio da IA em Portugal?
A falta de capital humano qualificado e de poder computacional acessível. -
O Governo vai apoiar financeiramente a adoção de IA?
Ainda não foram anunciados incentivos diretos, mas a pressão política cresce. -
Quais setores podem ser mais beneficiados?
Indústria, saúde, finanças, retalho e administração pública. -
Portugal está preparado para liderar em IA?
Ainda não, mas os conselhos do Governo para empresas adotarem IA são um passo importante.
Os conselhos do Governo para empresas adotarem IA não são apenas dicas – são um ultimato. A inteligência artificial vai definir quem sobrevive e quem desaparece no mercado.
Portugal tem criatividade, talento e ambição. Mas sem ação imediata, pode perder a corrida global. A pergunta que fica é: as empresas portuguesas vão ouvir o alerta ou continuar presas no labirinto da burocracia?
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